*Texto enviado pela Cris Verneck, da Clínica Visu Micropigmentação
No mês da conscientização sobre o câncer de mama, o autoexame tem papel importantíssimo na prevenção e diagnóstico ainda no início. Dependendo de cada caso, às vezes é necessário o processo de mastectomia na luta contra o câncer, que é o início para uma futura vitória.
Um grande aliado para o resgate da autoestima e avanço na área da saúde estética é a micropigmentação paramédica ou micropigmentação de aréola mamária, que é um método invasivo que utiliza agulhas para infiltrar pigmentos sob a pele, desenhando um novo complexo aréolo mamilar, melhorando muito a aparência estética, sendo, também, um auxiliar da medicina após a prótese de silicone. Após o procedimento cirúrgico de reconstrução da mama, possibilita-se, além da recomposição da anatomia, a melhora da qualidade de vida das pacientes.
Considerada a última etapa nesse processo tão doloroso que é a luta contra o câncer de mama, sendo um marco, um ponto final no sofrimento e significando também um recomeço. Para um efeito perfeito é importante que o procedimento seja realizado por um profissional qualificado, que saiba fazer uso das técnicas necessárias para dar a aparência de realidade ao desenho. Para realizar a micropigmentação, é necessária prescrição médica. O recurso não é indicado para pessoas com diabetes, hipertensão, AIDS, hemofilia, leucemia, trombose, gota, que sofrem de alcoolismo e que tenham tumores cancerígenos. Por isso, o trabalho no qual os seios recuperam os seus detalhes pode iniciar apenas quando o tratamento da doença é finalizado e somente o médico pode autorizar o procedimento.
Algumas pacientes liberadas por seus médicos, às vezes procuram também a micropigmentação de sobrancelhas antes de iniciarem a quimioterapia, pois com a perda dos pelos, perde-se a referência do design antigo da sobrancelha, facilitando assim um bom resultado final na simetria, e claro, se essa for a vontade da paciente, indicada e liberada por seu médico.