Depois eu vou, será que dá tempo? Neste mês de Outubro rosa, muito se fala sobre a prevenção do câncer de mama que como outros, se descoberto no início, tem grandes chances de cura. O câncer é um grupo de doença caracterizado pelo crescimento descontrolado e a disseminação desenfreada de células anormais que formam aglomerados de dimensões acima do normal que se tornam tumores podendo ser benigno (apresenta um crescimento progressivo) e maligno (apresenta um crescimento rápido, metástase e responsável pela maioria das mortes). Essa doença que tira a vida de milhões de pessoas no Mundo e no Brasil, apresenta 4 tipos carcinoma que são a maioria dos casos onde há crescimento de tumor em células, glândulas, órgãos internos; leucemia que é referente ao sangue, linfoma que tem origem no sistema imune e sarcoma que tem origem no sistema imune.
Histórico familiar e idade são fatores de risco comum que podem aumentar a chance de desenvolver a doença. Hoje sabemos que existem 13 tipos de câncer ligados a obesidade e excesso de peso, e o quanto antes iniciar um programa de exercícios físicos, podemos minimizar os fatores de risco que são o sedentarismo, tabagismo, má alimentação, uso de bebidas alcóolicas.
O exercício físico tem um papel importante pois regula neurotransmissores, aumenta a captação de glicose, capacidade respiratória, força, resistência, auto estima, imunidade, reduz gordura corporal, ansiedade, estresse, dores entre outros benefícios exercício não pode ter resposta imunussupressiva, causar dor e fadiga. Vale a pena ressaltar que a ajuda de um profissional de ed. Física especializado faz toda a diferença no processo para a prescrição do treino e acompanhamento que podemos dividir em 3 fases:
1) Descoberta da doença até o início do tratamento: nessa fase trabalhamos a melhora da capacidade funcional, psicológica e prevenção da queda de força e função cardiorrespiratória;
2) Durante o tratamento até a cura: se houver liberação médica, o exercício serve para atenuar efeitos colaterais do tratamento, manutenção da capacidade neuromuscular, melhor adaptação ao tratamento farmacológico, redução de cargas de treino, dor, osteoporose e osteopenia;
3) Treino pós cura: intenção nessa fase, é que o indivíduo recupere os benefícios pré tratamento e que possa ter um aumento gradativo de carga, volume e intensidade no treino.
A vida é agora, não deixe para depois a prática regular de exercícios físicos com orientação profissional @andretrainer, reeducação alimentar @nutri_joane_camargos e viva mais com autonomia, independência e qualidade de vida. VENCE QUEM SE VENCE!
Eu sou André Luiz (@andretrainer) preparador físico especialista em saúde da Família voltada para Envelhecimento (Medicina/UFMG).
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